VI PARLA! | Mostra de Design de Personagens
Edição de 2019, sexta edição, comemorou-se dez anos, integrando três universidades, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, a Javeriana de Cali (Colômbia) e o Instituto Politécnico de Leiria da Escola Superior de Artes e Design (Portugal). A mostra que já percorreu temas variados nessas seis edições, agora, se debruça sobre um artefato particular na História do homem com a criação de personagens: as máscaras.
Edição de 2019, sexta edição, comemorou-se dez anos, integrando três universidades, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, a Javeriana de Cali (Colômbia) e o Instituto Politécnico de Leiria da Escola Superior de Artes e Design (Portugal). A mostra que já percorreu temas variados nessas seis edições, agora, se debruça sobre um artefato particular na História do homem com a criação de personagens: as máscaras.
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Zé Rodinha é um menino criado no subúrbio do Rio de Janeiro que sonha em ser bate-bola, fantasia típica do festejos de carnaval carioca. Seu nome foi dado pela mãe, como forma de promessa antecipada, na esperança que o menino sobrevivesse aos problemas de saúde. Já seu apelido rodinha foi dado pelas crianças de sua rua como implicância, mas que o personagem toma como motivo de orgulho.
Sua narrativa aborda sobre a contradição da vida de Zé com as máscaras. Essas, antes usadas na brincadeira para esconder quem a usa, com o menino perde seu mistério. Porém, mesmo com sua identidade sendo revelada por conta de sua cadeira de rodas, o personagem com máscara ganha força e inicia a apropriação de uma nova personalidade, ganhando noções de autenticidade e reafirmando sua posição de indivíduo como propagador de uma cultura.
O personagem foi projetado para ser o protagonista de uma animação sobre diversidade exibida nas televisões em época de Carnaval, incentivando que a comemoração deve ultrapassar as barreira físicas colocadas a população por preconceito. A animação, indicada para crianças, reforça a necessidade de união, aceitação e respeito.
Sua narrativa aborda sobre a contradição da vida de Zé com as máscaras. Essas, antes usadas na brincadeira para esconder quem a usa, com o menino perde seu mistério. Porém, mesmo com sua identidade sendo revelada por conta de sua cadeira de rodas, o personagem com máscara ganha força e inicia a apropriação de uma nova personalidade, ganhando noções de autenticidade e reafirmando sua posição de indivíduo como propagador de uma cultura.
O personagem foi projetado para ser o protagonista de uma animação sobre diversidade exibida nas televisões em época de Carnaval, incentivando que a comemoração deve ultrapassar as barreira físicas colocadas a população por preconceito. A animação, indicada para crianças, reforça a necessidade de união, aceitação e respeito.
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